quinta-feira, 28 de abril de 2016

Antes de sair, Dilma quer PEC para facilitar a vida dos bandidos


A crueldade de Dilma Rousseff parece não encontrar fronteiras mesmo. Veja o que essa coisa abjeta propõe nos dias finais do mandato:

Diante da possibilidade de ser afastada do cargo caso o Senado aprove a sua saída temporária, a presidente Dilma Rousseff enviará ao Congresso nesta quarta-feira (27) um projeto de lei com urgência constitucional que, na prática, acabará com o chamado auto de resistência.

Segundo a Folha apurou, o texto estabelecerá regras mais rigorosas para a investigação de mortes e lesões corporais decorrentes das ações de agentes do Estado, como os policiais.

Atualmente, no caso de relutância à prisão, o Código de Processo Penal autoriza que o auto de resistência seja aplicado por autoridades policiais quando precisem se defender ou para vencer uma situação de resistência. Ele tem que ser assinado por duas testemunhas.

O projeto, que atende à reivindicação de movimentos sociais, irá determinar que as mortes violentas ocorridas em ações policiais não possam mais ser classificadas como decorrentes do auto de resistência. Elas terão que ser investigadas de forma igual ao que é previsto para os crimes praticados por cidadãos comuns.

O anúncio sobre o projeto será feito pela presidente nesta tarde, na cerimônia de abertura da Conferência Nacional de Direitos Humanos, em Brasília.

O governo avalia que, sob a forte influência de uma bancada conservadora, dominada pela bancada BBB (Boi, Bala e Bíblia), será muito difícil que a Câmara dos Deputados analise o projeto. Por isso, a presidente irá mandar a proposta com urgência constitucional, o que faz com que o texto tenha que ser votado em até 45 dias pelo plenário da Casa.

Se isso não acontecer, o projeto passa a trancar a pauta do plenário, inviabilizando a votação de outras matérias. Caso o Senado aprove a admissibilidade do processo de impeachment de Dilma, em votação prevista para 11 de maio, a presidente será afastada do cargo por 180 dias. Se isso acontecer, caberá ao vice-presidente Michel Temer (PMDB), manter ou retirar a urgência do projeto.

Se este projeto apavorante passar, a vida dos criminosos violentos se tornará ainda mais fácil. Tudo será mais uma prova de que Dilma gosta de ver o povo honesto sofrer. Esse projeto seria uma vingança contra o povo trabalhador, e um presente para os bandidos mais perigosos que temos pelas ruas. Não podemos tolerar mais este cuspe na cara, certo?



Fonte: Folha






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