Convivência: Pastor diz o que é permitido. Você concorda?

Como divulga-se amplamente, rir ainda é o melhor remédio para superar os problemas do nosso cotidiano. Especialistas apontam que quem tem bom humor costuma ter boas noites de sono, circulação sanguínea satisfatória e pressão arterial ligeiramente mais aceitável que a maioria da população.

Nesse sentido, o pastor Cláudio Duarte, com seus sermões, que são verdadeiros shows de stand up comedy, consegue orientar e entreter ao mesmo tempo. Obviamente, o que ele ensina está diretamente relacionado ao entendimento particular que ele tem acerca de relacionamentos amorosos e sociais. dessa maneira, não podemos acreditar que o que ele diz é uma verdade incontestável.

O próprio video acima é um exemplo de uma opinião que ele deu sobre esse tema extremamente polêmico. Por isso, cada um tem que saber da própria vida – como já dizia minha avó. Mas, no geral, uma pregação desse pastor gera altas risadas.

Seu senso de humor é uma das ferramentas mais poderosas que você tem para se certificar de que seu humor e seu estado emocional diários dão suporte à boa saúde”, diz Paul E. McGhee, atual presidente da The Laughter Remedy, de Wilmington, Delaware, EUA.

O riso é um poderoso antídoto para o estresse, a dor e o conflito. Nada funciona de modo mais rápido ou confiável para trazer o corpo e a mente de volta ao equilíbrio do que uma boa risada. O humor ilumina seus fardos, inspira esperança, conecta você com os outros e o mantém ligado à terra, concentrado e alerta.

Com tanto poder de curar e renovar, a capacidade de rir com facilidade e grande frequência é um tremendo recurso para superar os problemas, melhorando seus relacionamentos, e dar suporte à saúde física e emocional.

Mas muitos não concordam com o que ele fala

Realmente, falar de convivência conjugal ainda é muito evitado nas igrejas. E isso tem uma consequência direta: a maior probabilidade de insatisfação da mulher. Isso porque, se ela não pode se expressar livremente com o seu parceiro, este tende a percebê-la como sua “propriedade” e, consequentemente, pensar muito mais em si mesmo do que nela (precisa dizer que isso é péssimo?).

Outro grande problema é quando os “pitacos” religiosos transformam as pessoas em meros “leitores de manuais de condutas” impostos por seus sacerdortes.

Mas tem gente que acha natural se submeter a essa constante consulta ao pastor de sua igreja em vez de pensar com a própria cabeça. E isso tem que mudar.

Exemplo disso é quando o assunto é casamento, é importante saber manter diálogo e dizer quando algo não atende as expectativas ou incomoda.

Portanto, quando a questão envolve convivência e cumplicidade, temos que fazer o que nos faz felizes e, claro, sempre respeitando a vontade e os desejos do parceiro.

E você? O que acha? Deixe abaixo a sua opinião.