segunda-feira, 25 de abril de 2016

Corre-corre no Planalto. Gabinete de Dilma tem quebradeira de copos, jarras e cadeiras

Após saber detalhes do acordo de delação premiada proposto pela Odebrecht [na operação Lava Jato], a presidente Dilma sentiu um mal-estar

A delação também inclui o ex-presidente do grupo, Marcelo Odebrecht.

Dilma entrou em colapso nervoso  e precisou ser socorrida por assessores, que inutilmente, tentaram acalmar a presidenta.

Uma correria chamou a atenção dos seguranças que estavam no local.

Um assessor se apressou e alegou que a presidente estava com uma simples queda de pressão provocada pelo desjejum.

Meio que desconcertado, o tal assessor não soube explicar ao segurança do Planalto o motivo das jarras e copos quebrados, além de cadeiras viradas na sala.

O acordo de delação dos executivos da Odebrecht somado ao depoimento de delação já firmado por Mônica Moura [esposa do marqueteiro João Santana] poderá significar o enterro político de Dilma e do PT.

João Santana e Mônica Moura foram pagos pela Odebrecht com dinheiro roubado da Petrobras e de outras obras gerenciadas pelo governo federal.

Assessores mais próximos da presidenta ainda tentam consolá-la e dizem que a batalha ainda não acabou.


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